
Os gatos que sobrevivem após 24h da queda raramente morrem por causas relacionadas com essa síndrome. As lesões comuns que acometem os gatos com esta síndrome estão listadas na tabela abaixo, com suas frequências de ocorrência aproximada.

Para os clínicos que recebem esses animais a terapêutica primária consiste basicamente em três pontos:
1) Toracocentese (diagnóstica e terapêutica) - deve ser realizada em todos os gatos que apresentarem dispneia (dificuldade respiratória);
2) Oxigenioterapia;
3) Suporte hidroeletrolítico - administrar, se necessário, para combater o choque ou desidratação (o tempo desse suporte vai depender das necessidades de cada paciente);
Já a terapêutica secundária:
1) Fraturas, feridas e outros reparos lesionais - devem ocorrer após a estabilização do paciente;
2) Suporte nutricional - pode ser necessário se ocorrer traumatismo da cavidade oral, uma vez que o gato esteja estabilizado, sendo necessária colocação de sonda esofágica.
DICAS:
1) Procurar sempre enriquecer ao máximo o ambiente em que seu gato vive (com prateleiras e arranhadores), para que ele possa ter onde brincar, evitando assim as janelas e parapeitos;
2) Sempre usar telas em todas as janelas do apartamento, independente do andar que você more.
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