Sinais particulares: As cores do manto aparecem como impressas sobre a pele;
Cruzamentos autorizados: Unicamente entre sphynx e com os devon rex para limitar a consaguinidade.
Morfologia
A pelagem do Sphynx é reduzida, na maior parte do corpo, a uma fina penugem, ao contrário do que muitos pensam, ele não é totalmente "pelado". Os poucos pelos são muito curtos e macios, mas apenas da extremidade das orelhas, do nariz, dos pés, da cauda e sobre os testículos do macho. Bigodes e cílios são praticamente inexistentes; a pele é pregueada. Seu corpo é de comprimento médio, os membros anteriores são com frequência arqueados e o ventre é saliente. A cabeça é triangulas sem excesso, com um crânio chato, um stop marcado, orelhas grandes, e olhos bastante grandes. A cauda é longa e afilada, e os dedos, são longos.
O
Sphynx é proveniente de uma mutação ocorrida em 1966, no Canadá. Os
criadores franceses se interessaram por ele a partir de 1983. É
reconhecido pelo LOOF. Os exemplares disponíveis são pouco numerosos,
pois a reprodução é difícil e a mortalidade neonatal é elevada.
Cuidados
Como os pelos não absorvem a gordura, essa raça precisa ser limpa regularmente com uma luva de banho. A alimentação deve aliviar as perdas de calor e mudanças de temperatura são desaconselhadas. No inverno, o Sphynx se adapta ao frio, acumulando, sob a pele, gordura que se funde no verão, o que acentua as pregas da pele. É sempre interessante usar em alguns casos protetor solar também, para um maior cuidado com a pele sensível da raça.
Aspectos genéticos
A mutação na origem de sua pelagem é autossômica e recessiva. Os filhotes nascem com a pele muito pregueada e uma pelagem visível sobre a coluna vertebral, que desaparece com a idade.
Variedades: A maior parte dos Sphynx é bicolor, mas todas as cores são aceitas.
Concursos: Pelos ondulados, arrancados ou raspados acarretam a desqualificação.
Fonte: Larousse do gato e do gatinho, 2. ed., 2010.
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